I Festival de Cultura Marginal: Parahyba Transversal reunirá artistas de João Pessoa, no Espaço Cultural

Nos dias 14 e 15 de junho, o Espaço Cultural José Lins do Rego, em João Pessoa, recebe o I Festival de Cultura Marginal: Parahyba Transversal. O festival, que acontece das 16h30 às 22h, é gratuito e pretende fortalecer a cultura urbana por meio da transversalidade, ou seja, da integração de saberes e culturas. O evento é realizado pelo Fuzz, um coletivo de produção cultural criado em 2022, e unirá diversas manifestações de artistas marginais da cidade de João Pessoa, com feirinha de arte e artesanato, pocket shows, DJs, batalha de Tag, Slam e Ballroom.

“O Festival vai contar com dois dias de atração repletos de artistas e coletivos locais que já estão na agenda cultural da cidade e na construção dessa rede de coletivos. Para além das discotecagens de Dj Isaac, DJ Kalu, Acarajow e Sistahs Selectas, teremos também cantores como Bonyeva, DizAnaju (com parceria de Puma) e Merliah, realizando seus shows ao vivo. Além disso, teremos três momentos coletivos, no primeiro dia, mais voltado à cultura do hip-hop, assim, teremos uma batalha de poesia marginal com o Slam Subversivas (Castelo Branco) e uma batalha de Tag, organizada por artivistas do grafitte local, ambas com premiação em dinheiro para o primeiro, segundo e terceiro Lugar”, informa a artista Alice Cavalcante, conhecida como Lama.

Já no segundo dia, Lama conta que vai acontecer a ‘Grandiosa Ball’, organizado pela Comunidade Ballroom Parahybana, que, segundo ela, foi criada em 2017 e ganhou força durante pandemia da Covid-19. “[As referências] são competições estéticas (de face, passarela e moda) e de dança (com o vogue). A Ball terá 5 categorias e também contará com premiações de até R$ 700 reais”, explica a artista.

O Festival também terá, durante os dois dias de evento, das 16h30 às 21h, a Feirinha Parahyba Transversal, que trará artesanato, artes autorais, acessórios de garimpos e upcycling, prints, adesivos com artes surrealistas, imãs, marcas páginas, maquiagens, cosméticos, ecobags, fanzines, ilustrações, brechós e acessórios da cultura afro-diaspórica.

Fonte: Brasil de Fato-PB

Compartilhe: