“Minha gente, vocês não sabem a alegria que estou sentindo! Receber a notícia de que ‘No Rastro de Catarina’ foi listado entre os melhores discos de 2024 (até agora) pelo @jornaloglobo me deixou nas nuvens”. Foi o que divulgou a cantora e compositora paraibana Cátia de França em suas redes sociais assim que soube da notícia.
“Uma das artistas mais singulares da MPB, a cantora, compositora e violonista paraibana ressurgiu em 2024 com álbum de psicodelia quase setentista e energia de adolescente, no qual conseguiu traduzir em estúdio, com a sua banda, a sonoridade vigorosa dos shows recentes”, afirmou O Globo.
Desde “20 Palavras ao Redor do Sol”, Cátia já disse/cantou a que veio. Não é à toa que seu mais recente disco não só tenha alcançado sucesso popular como vem sendo super abraçado pela crítica musical. São muitos os elogios ao conjunto de “suas 12 meninas” – como se refere às canções que estão em todas as plataformas digitais de música.
Com uma trajetória consolidada no tão cobiçado eixo Rio-São Paulo, Cátia está com agenda rica. Vai fazer o circuito do Sesc Pulsar se apresentando na segunda quinzena deste mês nas unidades de Copacabana, São Gonçalo, Barra Mansa, Tijuca e Madureira. Por aqui, ela nos presentou com sua participação no início de junho na final do 7º Festival de Música da Paraíba, onde foi homenageada.
No Rastro de Catarina” foi lançado em 19 de abril deste ano e, na primeira audição, revela o tanto que Cátia ainda tem para mostrar ao seu público, um público fiel. Música por música, ela vai se reinventando em seus ritmos. Entre guitarras e pandeiros, está lá sua voz inconfundível e as letras pulsantes e certeiras, também uma de suas principais impressões artísticas.
“Não posso expressar o quão emocionada estou por alcançarmos essa marca, juntando as principais plataformas de música, de mais de 80 mil streams no meu novo disco. Vocês enchem meu coração de alegria e me fazem sentir tudo que há de bom para se viver”, comemorou à época este marco que, com certeza, já está bem maior.
“No Rastro de Catarina” pode ser ouvido nas plataformas digitais.
Por Rogéria Araújo
Foto: Murilo Alvesso