MARIA – personagem criada pelo quadrinista e professor Henrique Magalhães – continua fazendo história na Paraíba e no mundo. Ela agora é Patrimônio Cultural e Imaterial da Paraíba em uma propositura da Deputada Estadual Cida Ramos (PT), aprovada no último dia 26 de agosto de 2024 pela Assembléia Legislativa da Paraíba.
“É com entusiasmo que trago uma grande conquista para Maria, algo extraordinário, que marca de forma grandiosa sua trajetória de 50 anos de criação. Maria é uma personagem guerreira, desde a criação em 1975. Sua história é repleta de enfrentamento aos desmandos políticos, aos valores arcaicos, contra as injustiças sociais. Maria luta por igualdade, liberdade, e pelo amor incondicional”, disse Henrique Magalhães, ao saber da honraria conquistada.
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É com entusiasmo que trago uma grande conquista para Maria, algo extraordinário, que marca de forma grandiosa sua trajetória de 50 anos de criação.
Maria é uma personagem guerreira, desde a criação em 1975. Sua história é repleta de enfrentamento aos desmandos políticos, aos valores arcaicos, contra as injustiças sociais. Maria luta por igualdade, liberdade, e pelo amor incondicional.
Com esse sumo de vida, Maria conquistou corações e mentes por várias gerações, e segue como porta-voz de muitos leitores, com a força de expressão crítica e poética sobre um mundo em desalinho.
Em reconhecimento a sua história, Maria torna-se Patrimônio Cultural e Imaterial da Paraíba, uma honraria extraordinária, que a eleva ao panteão das imprescindíveis manifestações culturais.
Essa nomeação foi um projeto de lei da Professora e Deputada Estadual da Paraíba Cida Ramos, do Partido dos Trabalhadores, aprovado pela Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador em 26 de agosto de 2024.
Assim como Maria, Cida Ramos é uma grande lutadora pela educação e pelas causas sociais. Cida é também uma Maria. Maria também se espelha em Cida e amplifica sua luta.
Com essa comenda, Maria faz par com o personagem Curimim, o último herói da Amazônia, de Mário Adolfo, tombado como patrimônio em 2018 no Amazonas. Ambos representam os quadrinhos brasileiros em sua essência, por seu engajamento social e educacional.
Tanto quanto Maria, são as histórias em quadrinhos que ascendem ao status de patrimônio cultural imaterial, o que engrandece ainda mais sua história.
Fonte: Bafafá Notícias